Chorou...
Por acreditar que tudo seria novo, de novo!
Sentiu-se só!
Clamou!
Suplicou!
Engasgou!
Adormeceu nas palavras, acordou...
Não conseguiu abrir a porta de casa, mas uma luz a fez entrar e prosseguir.
Como acreditar em palavras?
Palavras sem ações são apenas palavras jogadas ao vento.
Na dor encontra-se mais força, a autopiedade vai embora e sobra apenas sensatez
Os cinco minutos de tristeza é direito de todos, ela queria dez, quinze minutos, porque a dor invadiu seu peito; ela disse:"não, de novo não, não esta dor, desta vez eu não vou aguentar".
Há tanto a ser feito, resta apenas render-se ao único que é capaz de curá-la...
Subiu a montanha, escorregou, recobrou o fôlego, subiu de novo e preparou-se para se lançar nos braços do ETERNO, na certeza do para sempre...
Por acreditar que tudo seria novo, de novo!
Sentiu-se só!
Clamou!
Suplicou!
Engasgou!
Adormeceu nas palavras, acordou...
Não conseguiu abrir a porta de casa, mas uma luz a fez entrar e prosseguir.
Como acreditar em palavras?
Palavras sem ações são apenas palavras jogadas ao vento.
Na dor encontra-se mais força, a autopiedade vai embora e sobra apenas sensatez
Os cinco minutos de tristeza é direito de todos, ela queria dez, quinze minutos, porque a dor invadiu seu peito; ela disse:"não, de novo não, não esta dor, desta vez eu não vou aguentar".
Há tanto a ser feito, resta apenas render-se ao único que é capaz de curá-la...
Subiu a montanha, escorregou, recobrou o fôlego, subiu de novo e preparou-se para se lançar nos braços do ETERNO, na certeza do para sempre...
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